O Pix não será cobrado, e que ele vai continuar sendo:
- Totalmente de graça para pessoas físicas
- Disponível para todos
- Sem nenhuma restrição
Recentemente o Banco Central negou as acusações de cobrança de taxas ou impostos no uso do Pix. Além disso, essa modalidade de pagamento é uma das principais formas de uso para as finanças no dia a dia dos brasileiros.
Além de toda a facilidade proporcionada para envio e recebimento de valores de forma gratuita, o Pix vem sendo atualizado pelo BC para proporcionar ainda mais segurança para os seus usuários. E por sua alta demanda, muitos ainda têm medo dessas ameaças de cobranças já negadas pelo Banco Central.
Portanto, no artigo de hoje esclarecemos as suas principais dúvidas se haverá ou não cobranças de taxa, ou impostos no uso do PIX. Entenda o porquê e tenha ainda mais conhecimento sobre o assunto.
O Pix vai realmente ser cobrado?
A cobrança de taxas ou impostos nessa modalidade de pagamento é mais um dos boatos que começaram a circular na virada do ano. No entanto, para a tranquilidade de muitos, o Pix continua gratuito e o Banco Central nega qualquer tipo de cobrança.
O boato de cobranças iniciou-se após uma grande onda de fake news relacionadas à mudança de governo. No entanto, o Banco Central confirmou que essa é apenas mais uma mentira que circula para difamar o uso da ferramenta. Basta somente saber fazer um Pix e usar essa opção gratuitamente!
Vale destacar que o Pix também é uma modalidade de pagamento gratuito para Pessoas Físicas e MEI. Mas desde 2021 a cobrança é feita para transferências para Pessoas Jurídicas E o BC nega planos de criar impostos de pagamentos para os demais grupos que utilizam esse sistema.
Existem taxas para fazer um Pix?
Como já mencionamos, não existem cobranças de taxas para Pessoas Físicas. No entanto, alguns bancos fazem cobranças do uso dessa ferramenta por Pessoas Jurídicas.
Quando os MEIs ou Pessoas Físicas estão configuradas em uma determinada situação de compra, há essa única exceção e é para quem sabe como receber pelo Pix para aceitar pagamentos em vendas de produtos ou serviços.
As condições para isso acontecer são:
- Receber QR Code dinâmico
- Receber em conta definida em contrato como de uso exclusivo para fins comerciais
- Receber mais de 30 Pix por mês, via inserção manual, QR Estático, Chave Pix, ou serviço de pagamento
- Receber QR Code de um pagador pessoa jurídica
No entanto, cada app ou banco faz a sua cobrança de taxa específica para o recebimento, ou pagamento de Pix feito por Pessoas jurídicas. Sua empresa tem benefícios conta PJ no RecargaPay que é uma carteira que não cobra taxas ou impostos sobre esse tipo de transação.
Conheça a seguir as taxas do Pix PJ de bancos:
- Banco do Brasil: 0,99% da transação, cobrança mínima de R$1 e máxima de R$10
- Bradesco: 1,40% cobrança mínima de R$0,90 e máxima de R$9
- Transfeera: R$ 0,85 e R$ 0,30 dependendo da quantidade do valor
- Itaú: 1,45% cobrança mínima de R$ 1,75 e máxima de R$9,60
- Santander: 1%, cobrança mínima de R$0,50 e máxima de R$10
- RecargaPay: 0%
Como é o funcionamento do Pix?
O Pix é uma ferramenta de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central para otimizar os pagamentos diários dos brasileiros. Desde sua criação, foi possível dinamizar a economia facilitando ainda mais a vida das pessoas.
Com o ele é possível realizar uma transferência ou pagamento instantâneo em milésimo de segundos para quem está do seu lado ou na outra extremidade do país. Pessoas de fora do Brasil também podem usar essa ferramenta. Mas quem sabe o que é o Pix entende que objetivo é facilitar e não cobrar cada transferência feita.
Diferente dos sistemas de pagamento e transferência como TED e DOC, esse é um sistema gratuito que possui funções adicionais como o Pix agendado onde o valor pode ser agendado para cair na conta do beneficiário.
Outra funcionalidade muito utilizada entre os brasileiros é o Pix Saque e troco quando o usuário ultrapassa o limite gratuito de 8 saques mensais. Existe uma outra modalidade que não é oficial do Banco Central, mas é bem famosa.
A modalidade de Pix com cartão de crédito que pode ter cobranças variadas conforme o banco ou carteira digital que oferece a modalidade. Nela é possível parcelar o valor do pagamento na sua fatura.
Quem sustenta o funcionamento do Pix?
O funcionamento é sustentado pelo Banco Central que arca com os valores da infraestrutura necessária para o funcionamento do pagamento via Pix. No entanto, financeiras, carteiras e bancos que participam oferecendo essa opção de pagamento para os clientes, pagam para usufruir dessa forma de pagamento.
Por isso a cobrança dessa modalidade de pagamento para pessoas jurídicas é autorizada pelo BC. Assim os bancos e carteiras levantam fundos que ajudam a custear esse recurso, essas empresas cobrem os custos de todos os outros usuários. Além disso, o Pix é seguro para todos!
Conclusão
Ao decorrer do conteúdo abordamos informações importantes sobre a cobrança de taxas e impostos no uso do Pix. Afinal, essa informação que tomou uma grande proporção é falsa e negada pelo Banco Central.
Recomendamos que se a sua empresa utiliza essa modalidade de pagamento para pagar ou receber valores, baixe o RecargaPay que não realiza cobrança de taxas para pessoas jurídicas. Usufrua desse grande benefício com facilidade para administrar as suas finanças.
Avisamos que diante de informações como essas sobre cobranças de taxas na modalidade de pagamento instantâneo, tome cuidado. Essa é mais uma informação falsa, pois o BC divulgou que não tem o intuito de cobrar de pessoas físicas o uso do Pix.